quinta-feira, 15 de maio de 2008

Briga sem vítima. Cadê a vítima?

Dá dó de ouvir, ler e assitir matérias em alguns veículos de comunicação de Curitiba. Os caras lêem um texto assim, digamos, parecendo que estão engolindo paçoca de carne de sol sem água. Tal a falta de coerência e assassinato da verdade.

Para tegiversar, fugir ao assunto do passe livre, alguns veículos de comunicação se esforçam para criar uma briga que nunca houve. Aliás, divulgam uma briga mas não se atrevem a apresentar sequer uma vítima. Não é estranho? Muito estranho... A estória da briga contada por alguns setores da imprensa é tão verossímel quanto uma nota de R$ 3.

Ah!, mas houve um corre-corre e quebraram o vidro de um ônibus!!! Podem retrucar. Mas nós devolveríamos: Quem atirou a pedra? Não poderia ser um agente infiltrado da guarda municipal? A quem interessa uma confusão que atinge a imagem das entidades estudantis?

Acham que os curitibanos são bobos. Pensam que podem manipular, manipular e manipular. Mas tudo bem. Eles que continuem tentanto enganar a população, pois é certo que arderão no fogo do inferno durante o Juízo Final.

E, o nosso bloguezinho de luta chega aonde eles nunca vão chegar. São milhares de acessos diários. Coisa que faria inveja a muitos que se acham grandes. (Eles têm mania de grandeza).

O importante é que o movimento estudantil tem uma proposta muito clara: que o passe escolar livre seja financiado com os recursos das multas eletrônicas e dos estacionamentos; também com o dinheiro da publicidade nos ônibus e no mobiliário urbano.

A nossa proposta não aumenta a tarifa, mas pode estar contrariando interesses estranhos aos dos cidadãos de Curitiba. Pode doer no bolso de poderosos grupos econômicos. Por isso esta reação cheia de ódio.

Ah!, íamos esquecendo: dia 5 de junho haverá audiência pública. Antes, porém, faremos outras várias mini-audiências nas escolas para aquecer o debate sobre o passe livre.

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