quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

As falsas falácias de Beto!


As alegações para o aumento cada vez nos convencem que o Prefeito de Curitiba deveria arranjar um novo emprego (pode voltar a ser engenheiro também, temos ótimo contato com o SENGE, ele nem precisa parar de fazer política), ou arranjar assessores que traduzam melhor as linhas que ele mesmo assina embaixo.
Primeiro que essa do aumento do petróleo aumentar! Ô Richa, pra cima de quem iniciou o movimento pela criação do que hoje é a Petrobás, nos polpe desta mentira! Estamos falando em uma realidade de auto-suficiência, o que não acontece contigo para rebater nossas críticas, sempre tem de pedir ajuda para os sempre em prontidão “cães de guarda” (nem me refiro a aqueles que usam uniforme azul).
Aí citou os mais de cem milhões que a prefeitura teria de “gastar” no transporte público caso não houvesse aumento, se esquecendo (ou não sabendo, mas ainda quero acreditar que a memória do prefeito é como a da maioria que ele deveria representar, ah... disto ele sempre esquece e o aumento foi só uma das provas) que a prefeitura já investe sim e não é muitíssimo por sinal! Mas vamos levantar hipótese de que isto fosse verdade, é obrigação do poder público garantir uma ferramenta básica de mobilidade urbana tão eficaz que é o transporte coletivo, pena que isto não acontece mesmo com o povo pagando a conta!
Promessa de campanha? Mas não me diga que vai cumprir as demais fora a que se referia à tarifa do transporte! Porque se passa por palhaço, mas é só pra protestar, ninguém aqui é bobo de acreditar em quem protagoniza de verdade no picadeiro. Acima sugerimos a mudança de emprego, vai aqui outra sugestão, pois o senhor daria um belo piadista Beto Richa.
Pra finalizar, deixa a gente “brincar com a opinião pública”, vai a manchete das capas dos jornalões justificando a facada: TRABALHADORES DA URBS TEM O MAIOR AUMENTO DE SÁLARIO NA HISTÓRIA!
“Que bom se fosse”, diz João de Deus, motorista da linha Sonho meu/ Mentira sua, que completa “melhor ainda se eu não precisasse pagar mais a passagem para meus dois filhos irem a escola”.
Se não fosse um personagem, João estaria enquadrado nas estatísticas do IBGE que apontam, a passagem há R$ 2,20 tem um peso de 7,3% no orçamento das famílias que ganham de 1 a 8 salários mínimos. Após saber disto o entrevistado divino foi além “melhor rir que não chorar”, assim segue a vida de boa parte dos cidadãos da cidade sorriso, mas enquanto os mesmo aprovarem tantas mentiras, as cortinas desta comédia não vão fechar.

0 comentários: